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O passo a passo do sorriso funcional e esteticamente bonito: como fazemos

O passo a passo do sorriso funcional e esteticamente bonito: como fazemos

A essa altura, acompanhando nosso blog, você já deve ter percebido nosso lema: criar sorrisos funcionais e bonitos. Com esse objetivo, além de alcançar ótimos resultados na autoestima dos pacientes, conseguimos também um feito maravilhoso: tratar e, muitas vezes livrar totalmente ou pelo menos minimizar os pacientes de um incômodo, a dor crônica.

Como ocorre esse processo de “transformação” do sorriso e da mordida?

Geralmente há dois caminhos para os pacientes chegarem até nós: por meio de especialidades médicas como neurologia, fisiatria e ortopedia, ou para tratar incômodos diversos em sua boca e dentição. Então começamos o passo a passo.

Passo 1

Em ambos os casos citados acima iniciamos tudo com diagnóstico. É feita a anamnese de rotina + análise de hábitos + análise de assimetria facial. Usamos vários métodos de diagnóstico para detectar os possíveis problemas que estão causando incômodos – sejam eles dores orofaciais ou de coluna e pescoço.

Passo 2

Depois disso, como segunda parte do diagnóstico, é indicado o uso de placa acrílica de uso contínuo. O dentista molda uma placa exclusiva para seu paciente e ela será responsável por relaxar a “mordida” e mostrar qual a sua posição correta para alívio de dores. Além do uso contínuo, recomendamos que o ajuste da placa também seja bem frequente. Dessa forma podemos permitir que o corpo vá se alinhando e buscando sua posição de alinhamento e equilíbrio próprio.

Passo 3

Com as ferramentas “coletadas” nos exames e após o uso da placa e sua adaptação frequente, chega-se a um panorama do que é necessário fazer para devolver ao paciente uma vida de qualidade, sem dores e com sorriso bonito.

Passo 4

Um bom profissional analisa o caso com ferramentas atualizadas e de ponta e está sempre se atualizando para oferecer ao paciente não só a melhor, mas todas as alternativas que ele têm para reabilitação do sorriso funcional, como comentamos em outro post.

Passo 5

É dever do profissional apontar as opções e direito do paciente escolher o que mais lhe agrada. É necessário que o paciente pense em seus hábitos, sua verba e suas prioridades e tenha uma conversa franca com o profissional que está cuidando de seu sorriso. Vale à pena pensar: “quero o tratamento mais barato ou o mais rápido?”; “Prefiro um efeito rápido ou processos menos invasivos?”, entre outras questões.

Passo 6

Feita a escolha pelo paciente, o dentista inicia o tratamento que, dependendo do indivíduo, tem caminhos, tempo de duração e custos diferenciados.

Passo 7

A manutenção do sorriso funcional, em todos os casos, é super recomendada. Porém quando tratamos um sorriso do “nosso jeito” e o deixamos bonito esteticamente e perfeitamente funcional, esse efeito é extremamente durador, assim como o alívio das dores crônicas. Algumas vezes a adaptação é necessária, mas na maioria simplesmente liberamos o paciente para uma vida mais plena. Adoramos dizer que o paciente fica livre para voar e alçar novos horizontes. É possível reabilitar um sorriso e aliviar pacientes da dor crônica por diversos caminhos, como a ortodontia, a dentística, a implantologia ou, por meio cirúrgico.

A cirurgia nem sempre é necessária

Vale ressaltar que, pela nossa experiência, somente em 10% dos casos é realmente necessária a cirurgia ortognática para ter um sorriso funcional. Ou seja, há métodos menos invasivos de consegui-lo. É função do profissional se informar sobre os métodos e oferecer sempre o melhor ao seu paciente. E é uma ótima opção o paciente analisar todas as suas possibilidades e seu perfil antes de tomar decisões.

Para isso, sugerimos: procure sempre uma equipe multidisciplinar, estudada e confiável. Sorrir não é brincadeira! 😉

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