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Alívio de dor crônica + jovialidade

Vocês leram nosso último post, sobre o caso da moça que tinha uma diferença aparente de tamanho dos braços que hora aparecia e hora sumia? Imagine agora um caso de dores crônicas ainda pior. A paciente foi encaminhada por um médico para alívio de dor crônica. Lembrem-se que em todos os casos temos a parte odontológica a ser tratada, mas temos também que considerar as providências necessárias da parte médica, tanto nas avaliações dos possíveis fatores causais como sistêmicos.

Ela vivia à base de analgésicos super fortes, mas quando ficava muito ruim, até de cama ficava…

Ainda bem que, ao juntar o diagnóstico de dor miofacial e assimetria, o médico que cuidava do caso e fez todas as medidas necessárias na parte médica e sistêmica da paciente, a encaminhou para a dentista.

A paciente saia de sua cidade natal, e vinha para São Paulo se tratar, para vocês verem a gravidade da dor e necessidade de solução.

Seu caso foi relativamente fácil de resolver, depois de feito o diagnóstico com o uso da placa, com as radiografias, ressonâncias, a simulação no articulador e a axiografia, mecanismos necessários para se prever como ficará – e como deverá ser a mordida – que garante que nada saia errado.

Uso da placa

O uso contínuo da placa por um período, trouxe o alívio inicial da mordida, colocando-a no local correto e relaxado. Somente isso já trouxe uma mudança drástica, porém para complementar, foram feitas adaptações com coronoplastia, ou seja, a mudança no formato dos dentes – desgaste e acréscimos nos dentes e, em um dia, ela estava livre do tratamento.

Finalização

A finalização foi feita em resina, então ela ainda precisa voltar ao consultório somente uma vez, para fortificar os pilares com material que desgaste menos, para que a mordida continue perfeita e para que aquelas dores fortes que a deixavam de cama, fiquem longe da sua vida.

Desconforto

Agora a paciente ainda apresenta alguns desconfortos, mas eles são leves e passam com medicação. Antes não passavam nunca! O ideal é que o paciente fique 6 meses com a resina e depois seja trocado o material, nos dentes que suportam mais a mordida, pelo uso de coroas – não aquelas antigas, mas as mais modernas, que não aparecem (sem metal) para garantir a duração do tratamento. Vale salientar que nesse tipo de tratamento a avaliação do médico reumatologista, neurologista, ortopedista, fisiatra, clinico geral que tratam de dores crônicas é muito importante, junto com avaliação do fisioterapeuta e psicólogo, algumas vezes.

As mudanças provocadas pelo alívio de dor crônica

Na reprodução você pode notar que não foram só os olhos que abriram, sem dor, mas também a mudança na mordida deixou-a mais jovem. O queixo duplo sumiu, sem cirurgia plástica! A nova posição da dentição muda completamente o perfil da pessoa, deixando-o mais harmônico e bonito. Vejam que o sorriso que mostrava muita gengiva melhorou, os dentes que eram tortos ficaram bonitos e retos (nada que umas boas resinas, facetas e um clareamento não façam, não é?). Ou seja, quando trabalhamos com a Bioestética do Sorriso, muitas vezes o resultado é muito mais do que um sorriso perfeito e funcional: é a jovialidade (Ela é real e aparece ainda mais em um semblante livre de dor crônica).

O raio-x mostra bem como a posição de seu queixo mudou, foi projetado para frente, deixando um perfil mais bonito – e livre do queixo-duplo!!!

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